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Cedro australiano é uma opção rentável para diversificar propriedade rural

cedro australiano

O cedro australiano é uma madeira de fácil processamento, devido às suas características físicas.

É uma das espécies mais valiosas para a produção de matéria-prima que será utilizada nas indústrias moveleiras e da construção civil.

Também é indicada para produtos que necessitam de acabamento de alto nível, como: portas e janelas, molduras, móveis e objetos, instrumentos musicais, laminados.

Cedro australiano é opção rentável

Poucas espécies aceitam tão bem trabalhos com torno, fresa, cola, lixa, verniz e tingimento, como o cedro australiano.

Suas toras produzem pranchas com pouca tendência de empenamento e rachaduras, os principais defeitos comerciais da madeira serrada.

Outra vantagem do cedro australiano é ser uma opção como componente florestal em sistemas consorciados com agricultura e pastagens.

Aliás, vem conquistando cada vez mais espaço no agronegócio brasileiro.

Mercado

Como resultado da pressão de consumidores e governo, para diminuir o desmatamento, no Brasil, a madeira nativa vem perdendo espaço e o eucalipto e produtos de madeira reconstituída tem ocupado essa demanda.

Dentro do setor de base florestal, a madeira tropical de alto valor se encaixa no setor de madeira processada mecanicamente, sendo que o volume de “serrados” se destaca.

O Brasil produz 20 milhões de metros cúbicos de madeira serrada por ano.

Destes, 12 milhões são de espécies folhosas.

Produtos de maior valor agregado consomem por ano outros quatro milhões de metros cúbicos.

Compensados consomem mais 500.000 m3/ano.

Para suprir todo esse volume de madeira seriam necessários mais de 1,5 milhões de hectares de florestas plantadas com madeiras nobres.

Os três pilares de aceitação do produto

Origem: o receio de adquirir madeira de origem ilegal da Amazônia é real em muitas empresas. A madeira de floresta plantada leva uma enorme vantagem nesse quesito.

Padrão: afirmar que o mercado exige padrão não quer dizer que a madeira tem que ser classe A, mas que o produtor deve entregar a madeira dentro das características acordadas; de umidade, número de defeitos e dimensões. Algo que parece óbvio, mas culturalmente não é cumprido pela maioria dos fornecedores de madeira de origem nativa no país.

Continuidade de fornecimento: se o cliente for começar a usar uma nova espécie de madeira, uma das primeiras questões que observa é se haverá continuidade de fornecimento.

Isso é imprescindível, pois cria-se uma cadeia onde os agentes são interdependentes.

Ambiental

O cedro australiano plantado reduz a destruição de florestas tropicais.

O investidor estará participando de uma iniciativa inovadora, no Brasil e no mundo, que tende a crescer em escala geométrica, devido à escassez de madeira que se projeta.

Por um lado, há aumento de demanda causado pelo crescimento populacional.

Por outro, restrição ao consumo de madeira de espécies nativas, devido à conscientização ecológica em torno da origem de madeiras utilizadas nas indústrias.

É crescente a preocupação mundial com o corte ilegal de madeira tropical nativa.

O resultado: aumento da fiscalização e boicotes às madeiras de origem duvidosa, tornando os produtos de florestas certificadas cada vez mais valiosos.

História

O cedro australiano chegou ao Brasil na década de 70, sendo plantado no norte do Espírito Santo.

No início apresentou dificuldades de manejo e plantio, sendo cultivada de forma equivocada.

Anos mais tarde, iniciou-se uma nova fase de pesquisas e hoje o mercado oferece seis clones, com boa adaptação em todas as áreas testadas e ganho de produtividade de até 200% sobre a variedade de cedro australiano existente no Brasil.

A produtividade média das florestas oriundas das sementes nacionais fica em torno de 13 m³/ha/ano, enquanto os materiais selecionados chegam a ter produtividade superior a 35 m³/ha/ano.

Parceria

A Kaiser Agro é parceira da Bela Vista Florestal quando o assunto é a comercialização de mudas de cedro australiano.

“Com o cedro australiano passamos a oferecer dois tipos de madeira, aumentando a rentabilidade por hectare, na integração pecuária/floresta. É uma opção para a integração pecuária/floresta, ou pecuária/lavoura/floresta, com um ganho maior. É uma madeira nobre, mas de mais fácil adaptação que o mogno africano”, ressalta o CEO da Kaiser Agro, Kelvin Kaiser.

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